Culturas Afro brasileiras

Desde sempre ouvimos pessoas falarem muitas coisas sobre as religiões afro brasileiras, mas muitas vezes essas mesmas pessoas falam, mas desconhecem a verdadeira história.
No candomblé, umbanda e outras religiões afros existem pessoas que chefiam os cultos esses são os pais de santo, chefes de terreiro e baba orixás e quando eles recebem estas obrigações podem abrir uma casa para receber  pessoas e ajuda-las com suas dificuldades, mas existe uma grande parte da população que desconhece este rito mas o julga assim mesmo e os chama de macumbeiro sem saber que macumba não um trabalho feito em uma encruzilhada, cemitério, e outros locais e sim um instrumento musical que é uma espécie de reco-reco de origem africana. Os trabalhos feitos nestes locais depende muito da dignidade de cada pessoa que faz o tal, acredito que muitas pessoas fazem os trabalhos mas não estão preparados para tal função e por isto acontece os efeitos reversos e a partir dai é que também surgem falsos comentários como MACUMBEIROS, BATUQUEIROS e outros. Uma pessoa para fazer trabalhos precisa ter um preparo e uma ordem de seu orixá ou seu pai de santo, pois do contrário muita coisa pode dar errado.
Mesmo as pessoas dando falsos depoimentos precisamos buscar sempre a resposta correta sobre tais assuntos que fazem parte da comunidade, eu acredito que assuntos sobre religiões afro brasileiras devem sempre fazer parte do conjunto de praticas e valores de origem africana pois é de suma importância para a população negra no brasil com isto diminui o preconceito buscando um ambiente mais tranquilo para todos.
 

DAS SITUAÇÕES LIMITES AO INÉDITO VIÁVEL

Minha escola parceira é a escola de ensino médio nossa senhora das vitórias situada em uma comunidade pobre. Esta escola atualmente conta com um pouco mais de 600 alunos, 47 professores e 10 funcionários nos três turnos essa escola tem como compromisso de desenvolver com todos da comunidade um processo educacional formando indivíduos dinâmicos, críticos, capazes de construir conhecimentos.

 Minha escola parceira apresenta alunos com famílias de baixa renda, mas algumas muito comprometidas com o processo educacional e envolvem-se nas atividades da escola, contudo conta-se com algumas dificuldades com os pais no sentido de desenvolver limites nos seus filhos para que haja respeito com os colegas e os demais, e propõem atividades que incentive a aprendizagem.

 Nesta escola os prédios encontram-se um pouco depredados, os alunos vem já de casa com aquela falta de educação, falta de limites de seus pais e destroem  o foi construídos para eles próprios .

Na parte da limpeza faltam funcionários, pois é uma escola grande e só tem três para limpes e segundo o relato de uma funcionária, quando fazem a limpeza de todo prédio varrendo e limpando as classes, falta tempo para uma limpeza mais profunda com esfregar o chão, limpar vidros, pois a falta de funcionários impede que façam mais e melhor.

Falta também para nossa escola pessoas que possam estar cuidando os alunos na hora do recreio, esteja cuidando se os alunos estão em sala na hora das aulas, algumas pessoas fazem este trabalho, mas ai tem que deixar de lado outras coisas que devem fazer, pois os alunos também precisam ser orientados nas horas de recreação e socialização.

Pelo que observei com os professores existe uma boa comunicação entre eles, é claro que às vezes existem alguns atritos mas nada fora do comum, a grande maioria cumpri seus horários e ajudam uns aos outros, fazem sempre uma oração antes de cada começo de turno, um momento para pedir por seus colegas e familiares e agradecimentos.

Acredito que a diretora que é uma pessoa que esta sempre correndo pela escola deveria pedir para na coordenadoria uma pessoa especializada para trabalhar com o financeiro da escola, pois isto consome muito do seu tempo e acredito que a estressa muito, pois quer fazer além do possível, mas tudo depende dos projetos.

Citei acima o bom convívio dos professores e segundo o PPP a escola considera muito o ambiente proporcionando atividades de integração para cultivar a amizade, também citei sobre a orientação dos alunos na hora de recreação e segundo o PPP que leio e releio isto faz parte do compromisso da escola de uma educação de qualidade.

Também diz no PPP que segundo a LBD a educação deve vir da família e da escola, como falei acima que a escola tem certa dificuldade com os pais de propor atividades que possibilitam os pais a porem limites em seus filhos.

Eu mesma presenciei algumas vezes fatos que mostram educadores dialogando com pais sobre o mau comportamento de seus filhos e os pais falarem que o mesmo não tem jeito e que são assim mesmo, que não podem mais com eles e esperam que a escola de um jeito neles, mas eu fiquei muito triste, pois onde foram os valores destas famílias, as famílias estão se perdendo, atiram seus filhos para outros educarem sendo que o ensino primário vem de casa e a escola só complementa.

Não só minha escola parceira, mas todas as escolas estão com a dificuldade de trazer os pais para a escola, hoje os pais só vão a escola se tens algo atrativo como brindes e algo para comer, poxa isto deixa todos muito tristes pois a escola é lugar de compromisso, seu filho tem um valor inestimável, mas infelizmente as pessoas não pensam por este lado, acredito que podem ser feito muito mais para trazer os pais para escola como palestras sobre o cotidiano das pessoas e de acordo com a posição social de cada um, pois as pessoas gostam de ouvir sobre o que acontece com elas e o resto da comunidade em geral. E continuar com seus projetos de incentivo para por limites em seus filhos, mostrar relatos e histórias sobre dificuldades parecidas com as suas, enfim acolher um pouco mais a comunidade para que possam se abrir e juntos fazer a diferença.

                                                        RESENHA

             TENHO UM AUNO SURDO, E AGORA?

                             LAURECI FERREIRA LEMOS

                                            CACEQUI 2014

                               RESENHA

Libras não são gestos sem sentido algum, todo sinal precisa ter um objetivo, pois do  contrário o surdo não intenderá e ficará muito confuso. O uso dos braços, mãos, dedos, pernas e traços visuais são indispensáveis, pois favorecem a aprendizagem dos surdos.

Segundo o texto precisa ter uma exploração maior por parte das escolas que trabalhem a visualização de imagens, para facilitar a construção de sentidos, no meu entender hoje as escolas não estão dando muita atenção para estes tipos de alunos que precisam comunicar-se e serem compreendidos com os demais de uma forma diferente.

Também acho que se a escola investisse em mais materiais visuais facilitaria muito o aprendizado dos alunos surdos e a comunicação com eles, e deles com os demais.

No entanto uma escola que não está adaptada para receber alunos surdos ou com outra deficiência, não se pode culpar o professor por não fazer uma aula completa que favoreça o aluno com deficiência, pois se a escola não tem suporte não é culpa do professor, acredito que toda escola que aceita o aluno deficiente deve ter como compromisso em ter um profissional capacitado pra atender essas necessidades, mas infelizmente a maioria das escolas não atende essas demandas.

Uma coisa que sempre deve fazer parte de uma aula, tendo ou não alunos deficientes é a igualdade, acredito que para uma aula onde tem, por exemplo, 23 alunos ouvintes e um aluno surdo, o proposito da aula deve ser o mesmo só deve ter mais paciência e tratar a todos com igualdade, pois é o caminho para um bom resultado.

A parceria do professor com o tradutor é fundamental para poder ensinar e aprender com ele, e o aprendizado podem ser valiosíssimos.

Como diz o texto, o tradutor também precisa ter acesso ao conteúdo para poder preparar-se antecipadamente.

O planejamento é necessário para poder acontecer, pois sem este plano como conduzirá uma aula e o tradutor precisa estar incluso neste plano, a parceria deles fará muitas conquistas pedagógicas com este aluno.

Gincana em Homenagem a professora "Maria Guinorete"

As últimas semanas do més de outubro foram movimentadas com as tarefas da Gincana .

Foi um verdadeiro sucesso...os alunos se superaram com muita criatividade, respeito, improviso....

Parabéns aos professores da Área das Linguagens que organizaram este trabalho maravilhoso, que só nos dá a certeza de que: Nossos alunos são capazes e cheios de potencialidades. 

Muito Obrigada!

Semana da Criança movimenta os alunos na Escola Vitórias

Hoje foi o dia das apresentações e show de calouros dos alunos que se superaram.

Parabéns  aos alunos e professores pela brilhante apresentação! Obrigada aos professores que mais uma vez estiveram presentes.

 Merenda partilhada na turma do 1º ano da professora Teresa

Dança pelas alunas coordenadas pelas colaboradoras e ex-alunas: Greici e Geíza

 Teatro: A Dona Baratinha - Turma do 3º ano da professora Márcia

Alunas do 2º ano da professora Marta apresentando :     As Empreguetes

Alunos do 3º ano da professora Márcia cantando e dando o show....

Apresentação da Pré Escola da prof. Maria José e 5º ano B da prof Ubiraci.

Abaixo as alunas do 5º ano A da prof. Claudia.

Parabéns à todos!

 Homenagem às crianças na Semana da Criança

Os alunos do Politécnico prepararam com muito carinho a apresentação de histórias infantis para as crianças. Todos gostaram das apresentações. Parabéns aos alunos e professores que organizaram mais esta atividade com sucesso.

Semana da Criança inicia cm um circuito de atividades

Coordenados pelo professor Juliano Mello e as acadêmicas: Ana Paula e Camila, os alunos do Pré ao 

5º ano, realizaram atividades variadas na área coberta da escola. Nossos agradecimentos ao professor Juliano e suas alunas. MUITO OBRIGADO(A)!